"Porto calmo de abrigo
De um futuro maior
Porventura (Ainda não está) perdido
No presente temor
Não faz muito sentido
Não esperar o melhor
Vem da névoa saindo
A promessa anterior
Quando avistei ao longe o mar
Ali fiquei
Parada a olhar
Sim, eu canto a vontade
Canto o teu despertar
E abraçando a saudade
Canto o tempo a passar
Quando avistei ao longe o mar
Ali fiquei
Parada a olhar
Quando avistei ao longe o mar
Sem querer, deixei-me ali ficar"
Pedro Ayres Magalhães
domingo, 25 de fevereiro de 2007
sábado, 24 de fevereiro de 2007
O primeiro aconchego...
Este será o primeiro post do aconchego...
O aconchego sentido...
Nos rabiscos de palavras soltas...
Nas imagens perdidas...
O aconchego sentido...
Nos rabiscos de palavras soltas...
Nas imagens perdidas...
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