“Eu, eu mesmo...
Eu, cheio de todos os cansaços
Quantos o mundo pode dar.
Eu...
Afinal tudo, porque tudo é eu,
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar
crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?
Não sei...
Eu...
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
A vida que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu...”
F.P.
2 comentários:
Sem qualqer dúvida...o despojamento absoluto por um AMOR ABSOLUTO!... por MIM..por TI...por NÒS!...
È assim o nosso DEUS DE AMOR!...
Santa Pàscoa!...
Isto de ter o blog com censura não lembra a ninguem!...
agora tens que usar o lapis azul?...Beijinhos
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