“Eu, eu mesmo...
Eu, cheio de todos os cansaços
Quantos o mundo pode dar.
Eu...
Afinal tudo, porque tudo é eu,
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar
crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?
Não sei...
Eu...
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
A vida que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu...”
F.P.
1 comentário:
Ok!
Sou curioso, confesso que não sei quem és.
Acontece que ao espreitar por aí… cheguei aqui.
Será possível?!?!
Que fantástica coincidência...
O meu link???
Guiné… sdam…. Hummmm!
Alguém muito amigo… Obrigado.
Voltarei à espera de mais novidades!
Até lá... Boa sorte, boa escrita e bom trabalho!
Parabéns e mais uma vez o meu obrigado pelo link...
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