Há sempre tanto preso nas dúvidas, a implorar coragem... Algo que paira e flutua sem deixar perceber a simplicidade de não saber... Talvez não saber ser.
“Eu, eu mesmo...
Eu, cheio de todos os cansaços
Quantos o mundo pode dar.
Eu...
Afinal tudo, porque tudo é eu,
E até as estrelas, ao que parece,
Me saíram da algibeira para deslumbrar
crianças...
Que crianças não sei...
Eu...
Imperfeito? Incógnito? Divino?
Não sei...
Eu...
Tive um passado? Sem dúvida...
Tenho um presente? Sem dúvida...
Terei um futuro? Sem dúvida...
A vida que pare de aqui a pouco...
Mas eu, eu...
Eu sou eu,
Eu fico eu,
Eu...”
F.P.
1 comentário:
Há sempre tanto preso nas dúvidas, a implorar coragem... Algo que paira e flutua sem deixar perceber a simplicidade de não saber... Talvez não saber ser.
Damien Rice... aconchego da alma...
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